domingo, 31 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
um dos poemas de neimar de barros
HÁ QUANTO TEMPO NOS CONHECEMOS?
SEI LÁ...
EU VINHA, VOCÊ IA...
PELOS CAMINHOS DA VIDA,
OS ENCONTROS E DESENCONTROS SÃO MESMO ASSIM...
FOI UM ENCONTRO COMUM, CASUAL...
OU FOI OBRA DO DESTINO?
MILHARES JÁ SE ENCONTRARAM ASSIM,
MAS SERÁ QUE À NÓS ESTAVA PREDESTINADO ESSE ENCONTRO?
DEPOIS EU COMECEI A SENTIR ALGO...
TALVEZ, UMA SAUDADE SEM RAZÃO, SEI LÁ...
NÃO ERA TRISTEZA, NÃO ERA ALEGRIA,
ERA UMA INDECISÃO DE AMAR VOCÊ!
E EU PASSAVA MOMENTOS,
SEGUNDOS, MINUTOS, HORAS,
OLHANDO PARA FRENTE...
DESLIGADO, SEM VER NADA!
ENGRAÇADO!!
OLHAVA E NÃO VIA!!!
ESTAVA ABSORTO, PARADO, CONSUMIDO POR MIM:
ERA UMA VERDADEIRA ESTÁTUA EM INTROSPECÇÃO!!
ESTAVA "ENCUCADO"...
"ENCUCADO" COM UMA AUSÊNCIA QUE ERA PRESENÇA...
DE REPENTE, A INTERROGAÇÃO INDECISA FOI EVAPORANDO,
E EU VI DENTRO DE MIM QUE ERA AMOR!
VOCÊ ESTAVA ENQUADRADA NO QUE EU QUERIA...
EM TUDO QUE EU MAIS QUERIA!
DESDE O SORRISO ATÉ AS LÁGRIMAS...
VOCÊ ERA O SIM DIANTE DO ALTAR...
VOCÊ ERA A MÃO CERTA DIANTE DA ESCALADA INCERTA...
VOCÊ ERA O HORIZONTE NÍTIDO...
VOCÊ ERA O AGASALHO...
VOCÊ ERA O ABRAÇO...
VOCÊ ERA O COMEÇO...
VOCÊ ERA O MEIO...
VOCÊ ERA O FIM...
VOCÊ ERA O SONHO...
MAS EU COMETI UM ERRO,
ALIÁS VÁRIOS...
POIS NÃO PERGUNTEI SE EU TAMBÉM ERA TUDO ISSO PARA VOCÊ,
E A VERDADE DOLOROSA, É QUE NÃO ERA!
EU NÃO ESTAVA ENQUADRADO NO QUE VOCÊ QUERIA...
EU ERA O NÃO...
NÃO ERA O SORRISO...
NÃO ERA O AGASALHO...
NÃO ERA O SONHO...
NÃO ERA NADA!
ERA UM SER ANDANTE MARAVILHOSAMENTE INVISÍVEL PARA VOCÊ!
DE REPENTE, A EXCLAMAÇÃO VEIO EM "CLOSED"...
E EU FIQUEI AFIRMANDO SEUS DEFEITOS...
FIQUEI PROCURANDO E ANALISANDO TUDO QUE VOCÊ FAZIA DE ERRADO,
E VOCÊ NÃO FAZIA NADA...
FIQUEI TORCENDO PARA VOCÊ ME DECEPCIONAR!
TORCIA PARA QUE ME MAGOASSE...
PARA QUE PUDESSE ODIAR-LHE,
AFUNDEI-ME COMO ARQUÉOLOGO NAS RUÍNAS DE SUA IMAGEM ADORADA,
E VOCÊ PERMANECEU INTACTA... INATINGÍVEL...
INTANGÍVEL... INTOCÁVEL...
EU QUIS DESMANCHAR A ILUSÃO,
QUIS VOMITAR UM AMOR QUE ME ASSENTAVA BEM,
E CONTINUEI TORCENDO PARA VOCÊ ME DECEPCIONAR...
EU QUERIA TANTO SENTIR RAIVA DE VOCÊ,
QUERIA SENTIR ÓDIO...
NO ENTANTO, VOCÊ SE MANTEVE A MESMA...
IMPASSÍVEL DIANTE DO DRAGÃO, EM QUE ME TRANSFORMEI!
ENTÃO, ME DECEPCIONEI COMIGO,
POR QUE NÃO COMPENSEI O QUE QUERIA, COM O QUE SENTIA.
E ENTÃO EM UMA NOITE, NÃO MUITO LONGE,
RESOLVI SELAR A CARTA DA DESPEDIDA...
FECHEI OS OLHOS,
AS LÁGRIMAS PINGARAM UMA A UMA,
E EU ADORMECI, SONHANDO O SONHO DA ACEITAÇÃ
SEI LÁ...
EU VINHA, VOCÊ IA...
PELOS CAMINHOS DA VIDA,
OS ENCONTROS E DESENCONTROS SÃO MESMO ASSIM...
FOI UM ENCONTRO COMUM, CASUAL...
OU FOI OBRA DO DESTINO?
MILHARES JÁ SE ENCONTRARAM ASSIM,
MAS SERÁ QUE À NÓS ESTAVA PREDESTINADO ESSE ENCONTRO?
DEPOIS EU COMECEI A SENTIR ALGO...
TALVEZ, UMA SAUDADE SEM RAZÃO, SEI LÁ...
NÃO ERA TRISTEZA, NÃO ERA ALEGRIA,
ERA UMA INDECISÃO DE AMAR VOCÊ!
E EU PASSAVA MOMENTOS,
SEGUNDOS, MINUTOS, HORAS,
OLHANDO PARA FRENTE...
DESLIGADO, SEM VER NADA!
ENGRAÇADO!!
OLHAVA E NÃO VIA!!!
ESTAVA ABSORTO, PARADO, CONSUMIDO POR MIM:
ERA UMA VERDADEIRA ESTÁTUA EM INTROSPECÇÃO!!
ESTAVA "ENCUCADO"...
"ENCUCADO" COM UMA AUSÊNCIA QUE ERA PRESENÇA...
DE REPENTE, A INTERROGAÇÃO INDECISA FOI EVAPORANDO,
E EU VI DENTRO DE MIM QUE ERA AMOR!
VOCÊ ESTAVA ENQUADRADA NO QUE EU QUERIA...
EM TUDO QUE EU MAIS QUERIA!
DESDE O SORRISO ATÉ AS LÁGRIMAS...
VOCÊ ERA O SIM DIANTE DO ALTAR...
VOCÊ ERA A MÃO CERTA DIANTE DA ESCALADA INCERTA...
VOCÊ ERA O HORIZONTE NÍTIDO...
VOCÊ ERA O AGASALHO...
VOCÊ ERA O ABRAÇO...
VOCÊ ERA O COMEÇO...
VOCÊ ERA O MEIO...
VOCÊ ERA O FIM...
VOCÊ ERA O SONHO...
MAS EU COMETI UM ERRO,
ALIÁS VÁRIOS...
POIS NÃO PERGUNTEI SE EU TAMBÉM ERA TUDO ISSO PARA VOCÊ,
E A VERDADE DOLOROSA, É QUE NÃO ERA!
EU NÃO ESTAVA ENQUADRADO NO QUE VOCÊ QUERIA...
EU ERA O NÃO...
NÃO ERA O SORRISO...
NÃO ERA O AGASALHO...
NÃO ERA O SONHO...
NÃO ERA NADA!
ERA UM SER ANDANTE MARAVILHOSAMENTE INVISÍVEL PARA VOCÊ!
DE REPENTE, A EXCLAMAÇÃO VEIO EM "CLOSED"...
E EU FIQUEI AFIRMANDO SEUS DEFEITOS...
FIQUEI PROCURANDO E ANALISANDO TUDO QUE VOCÊ FAZIA DE ERRADO,
E VOCÊ NÃO FAZIA NADA...
FIQUEI TORCENDO PARA VOCÊ ME DECEPCIONAR!
TORCIA PARA QUE ME MAGOASSE...
PARA QUE PUDESSE ODIAR-LHE,
AFUNDEI-ME COMO ARQUÉOLOGO NAS RUÍNAS DE SUA IMAGEM ADORADA,
E VOCÊ PERMANECEU INTACTA... INATINGÍVEL...
INTANGÍVEL... INTOCÁVEL...
EU QUIS DESMANCHAR A ILUSÃO,
QUIS VOMITAR UM AMOR QUE ME ASSENTAVA BEM,
E CONTINUEI TORCENDO PARA VOCÊ ME DECEPCIONAR...
EU QUERIA TANTO SENTIR RAIVA DE VOCÊ,
QUERIA SENTIR ÓDIO...
NO ENTANTO, VOCÊ SE MANTEVE A MESMA...
IMPASSÍVEL DIANTE DO DRAGÃO, EM QUE ME TRANSFORMEI!
ENTÃO, ME DECEPCIONEI COMIGO,
POR QUE NÃO COMPENSEI O QUE QUERIA, COM O QUE SENTIA.
E ENTÃO EM UMA NOITE, NÃO MUITO LONGE,
RESOLVI SELAR A CARTA DA DESPEDIDA...
FECHEI OS OLHOS,
AS LÁGRIMAS PINGARAM UMA A UMA,
E EU ADORMECI, SONHANDO O SONHO DA ACEITAÇÃ
sábado, 2 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
lamento e injustiça
A vida,por vezes, é muito complicada.Digo isto porque,um dia estamos bem e no outro, o nosso mundo vem abaixo.
Trabalhava num armazém de comércio de carnes frescas e congeladas e afins.Tinha um patrão exigente e muito desconfiado, e onde nem a própria esposa "riscava" nada.Tinha que ser tudo feito como sua excelência mandava,não dando azo a opiniões, fossem elas construtivas ou não.
Fazia distribuição de carnes pelos clientes espalhados por diversas cidades da zona centro e algumas idas aos fornecedores nacionais e mesmo à vizinha Espanha.
Dada a prepotência do patão,muitas vezes tinha que,junto dos clientes,fazer o papel de defensor,pois a política dele era a de que os clientes teriam que aceitar tudo aquilo que ele lhes mandava,fosse isso o pedido ou não.Mesmo quando faltava material para aviar as encomendas, ele não se dignava informar os clientes desse facto.Enviava ou não, posteriormente o material em falta, e por vezes tão tardiamente que os clientes se viam obrigados a comprar noutros fornecedores,pois não podiam esperar pela entrega ou não do material.
Acontece que no dia 02 de Agosto do corrente ano,estava a fazer um serviço que fazia frequentemente,cortava cachaços congelados para costeletas numa serra eléctrica e aconteceu o acidente de trabalho em que amputei as extremidades de dois dedos da mão direita.
O patrão que estava na mesma sala de desmancha, não se dignou chamar o INEM, optando por pedir a uma colega,que trabalhava na mesma sala, me levasse ao centro de saúde de Oliveira de Frades.Centro esse que só dispõe de consulta aberta e não tem urgência a funcionar.
Lá, o pessoal de serviço enviou para o lixo as pontas dos dedos que eu ainda procurei e levei comigo, e envolveram como puderam a mão,enquanto esperava mais de 30 minutos pela ambulância que me levaria ao Hospital de Viseu onde viria a ser tratado.
Fizeram a regularização do coto do terceiro dedo e desarticulação pela IFD do quarto dedo e deixaram os dois dedos com umas pontas que magoam quando toco em qualquer local.
Fiz vários contactos com o patrão para ver se já tinha efectuado a participação ao seguro,mas sempre sem respostas concretas.Dizia que estavam a tratar disso e posteriormente disse para tirar o número da apólice que constava no recibo de vencimento.
Após contactos com vários balcões da seguradora Zurich vim a saber que a apólice já não era paga desde Março e como tal não havia seguro válido.
Entretanto como continuava a necessitar de cuidados médicos,optou-se pela baixa médica.
Para piorar a situação, no dia 18 de Agosto recebo uma carta registada a comunicar a cessão do contrato de trabalho.
Começaram as idas a Viseu para tratar dos papéis no Tribunal de Trabalho relativos ao despedimento e ao acidente de trabalho.
Entretanto comecei a tratar dos papeis para pedir apoio jurídico junto da Segurança Social e para requerer o subsídio de doença, pois estava em casa sem nenhum rendimento e a entidade patronal não pagou o ordenado do mês de Julho.
Acontece que a Segurança Social informou-me que tinha sido inde
ferido a concessão do subsídio visto ser um acidente de trabalho.E disporia de 10 dias para contestar a decisão entretanto tomada.
O Tribunal de Trabalho convocou-me para uma audiência de partes e a entidade patronal não compareceu nem se fez representar.Estive a aguardar para ver se o tribunal conseguia fazer a citação da entidade patronal.Já recebi segunda convocatória para uma nova audiência de partes.Espero que desta vez compareçam.
Contestei a decisão da Segurança Social e estou esperando para ver se realmente me ajudam e concedem o subsídio.
Resumindo,estou em casa a aguardar um desfecho favorável e ainda por cima sem hipótese de requerer o subsídio de desemprego pois a entidade patronal não entregou o modelo necessário para apresentar no centro de emprego.
Trabalhava num armazém de comércio de carnes frescas e congeladas e afins.Tinha um patrão exigente e muito desconfiado, e onde nem a própria esposa "riscava" nada.Tinha que ser tudo feito como sua excelência mandava,não dando azo a opiniões, fossem elas construtivas ou não.
Fazia distribuição de carnes pelos clientes espalhados por diversas cidades da zona centro e algumas idas aos fornecedores nacionais e mesmo à vizinha Espanha.
Dada a prepotência do patão,muitas vezes tinha que,junto dos clientes,fazer o papel de defensor,pois a política dele era a de que os clientes teriam que aceitar tudo aquilo que ele lhes mandava,fosse isso o pedido ou não.Mesmo quando faltava material para aviar as encomendas, ele não se dignava informar os clientes desse facto.Enviava ou não, posteriormente o material em falta, e por vezes tão tardiamente que os clientes se viam obrigados a comprar noutros fornecedores,pois não podiam esperar pela entrega ou não do material.
Acontece que no dia 02 de Agosto do corrente ano,estava a fazer um serviço que fazia frequentemente,cortava cachaços congelados para costeletas numa serra eléctrica e aconteceu o acidente de trabalho em que amputei as extremidades de dois dedos da mão direita.
O patrão que estava na mesma sala de desmancha, não se dignou chamar o INEM, optando por pedir a uma colega,que trabalhava na mesma sala, me levasse ao centro de saúde de Oliveira de Frades.Centro esse que só dispõe de consulta aberta e não tem urgência a funcionar.
Lá, o pessoal de serviço enviou para o lixo as pontas dos dedos que eu ainda procurei e levei comigo, e envolveram como puderam a mão,enquanto esperava mais de 30 minutos pela ambulância que me levaria ao Hospital de Viseu onde viria a ser tratado.
Fizeram a regularização do coto do terceiro dedo e desarticulação pela IFD do quarto dedo e deixaram os dois dedos com umas pontas que magoam quando toco em qualquer local.
Fiz vários contactos com o patrão para ver se já tinha efectuado a participação ao seguro,mas sempre sem respostas concretas.Dizia que estavam a tratar disso e posteriormente disse para tirar o número da apólice que constava no recibo de vencimento.
Após contactos com vários balcões da seguradora Zurich vim a saber que a apólice já não era paga desde Março e como tal não havia seguro válido.
Entretanto como continuava a necessitar de cuidados médicos,optou-se pela baixa médica.
Para piorar a situação, no dia 18 de Agosto recebo uma carta registada a comunicar a cessão do contrato de trabalho.
Começaram as idas a Viseu para tratar dos papéis no Tribunal de Trabalho relativos ao despedimento e ao acidente de trabalho.
Entretanto comecei a tratar dos papeis para pedir apoio jurídico junto da Segurança Social e para requerer o subsídio de doença, pois estava em casa sem nenhum rendimento e a entidade patronal não pagou o ordenado do mês de Julho.
Acontece que a Segurança Social informou-me que tinha sido inde
ferido a concessão do subsídio visto ser um acidente de trabalho.E disporia de 10 dias para contestar a decisão entretanto tomada.
O Tribunal de Trabalho convocou-me para uma audiência de partes e a entidade patronal não compareceu nem se fez representar.Estive a aguardar para ver se o tribunal conseguia fazer a citação da entidade patronal.Já recebi segunda convocatória para uma nova audiência de partes.Espero que desta vez compareçam.
Contestei a decisão da Segurança Social e estou esperando para ver se realmente me ajudam e concedem o subsídio.
Resumindo,estou em casa a aguardar um desfecho favorável e ainda por cima sem hipótese de requerer o subsídio de desemprego pois a entidade patronal não entregou o modelo necessário para apresentar no centro de emprego.
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